Através do que é visto, uma vista.
Nos tempos que correm, onde tragédias são transmitidas diariamente, o poder do trágico como drama parece persistir. Porém, o que suscita hoje em dia a palavra tragédia? Em um diorama, dispositivo cênico que reproduz um habitat, a espécime e o seu entorno, o museu de ciências naturais visita o trágico, desliza na comédia e constrói ficções criando uma vista para um mundo por demais fragmentado, no entanto, extremamente humano. Um panorama em mutação, um mundo à deriva, experienciado através do que a distância preserva, evidencia e faz desaparecer. :: FICHA TÉCNICA ::
Concepção e Direção: Gustavo Ciríaco
Assistência de Direção: Priscila Maia
Performers e Colaboradores: António Pedro Lopes, Fred Araújo, Isabel Martins, Leo Nabuco, Luciana Fróes, Priscila Maia e Tiago Cadete
Cenografia: Dina Salem Levy e Pedro Rivera
Desenho de Luz: Tomás Ribas
Figurino: Paula Stroher
Fotos: Paula Kossatz e Diana Sandes
Vídeo: Leo Nabuco
Direção de Produção: Anna Ladeira
Operação e montagem de luz: Hermes Ericeira
Produção executiva: Gustavo Ciríaco
:: SERVIÇO ::
"Quem anda no chão, quem anda nas árvores, quem tem asas"
10/10 - 21h
11/10 - 20h
Duração: 70 minutos
Classificação: Livre
:: INGRESSOS ::
A bilheteria do Galpão Gamboa bilheteria abre 1h antes do espetáculo.
Inteira: R$20 | Meia: R$10 | Moradores da região: R$5
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